quinta-feira, 31 de maio de 2012

Compreender a oração


Pai nosso que estais no céu

Santificado seja o vosso nome
Venha a nós o vosso reino
Seja feita a vossa vontade
Assim na Terra como no céu
O pão nosso de cada dia nos dai hoje
Perdoai as nossas ofensas
Assim como nós perdoamos a quem nos tem
ofendido
E não nos deixeis cair em tentação
Mas livrai-nos do mal.



Para preencher o vazio que a concisão desta prece nos deixa ajuntamos a cada uma de suas proposições, segundo o conselho e com a assistência dos Bons Espíritos, um comentário que lhes esclarece o sentido e as aplicações. De acordo com as circunstâncias e o tempo de que se disponha, pode-se pois dizer a Oração Dominical em sua forma simples ou desenvolvida.

            3. I – Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o vosso nome!
Cremos em vós, Senhor, porque tudo nos revela o vosso poder e a vossa bondade. A harmonia do Universo e a prova de uma sabedoria, de uma prudência, e de previdência que ultrapassam todas as faculdades humanas. O nome de um Ser soberamente grande e sábio está inscrito em todas as obras da criação, desde a relva humilde e do menor inseto, até os astros que movem no espaço. Por toda parte, vemos a prova de uma solicitude paternal. Cego, pois, é aquele que não vos glorifica nas vossas obras, orgulhoso aquele que não vos louva, e ingrato àquele que não vos rende graças.
            II – Venha a nós o vosso Reino!
            Senhor, destes aos homens leis plenas de sabedoria, que os fariam felizes, se eles as observassem. Com essas leis, poderiam estabelecer a paz e a justiça, e poderiam ajudar-se mutuamente, em vez de mutuamente se prejudicarem, como o fazem. O forte ampararia o fraco, em vez de esmagá-lo. Evitados seriam os males que nascem dos abusos e dos excessos de toda espécie. Toda as misérias deste mundo decorrem da violação das vossas leis, porque não há uma única infração que não traga suas conseqüências fatais.
            Destes ao animal o instinto que lhe traça os limites do necessário, e ele naturalmente se conforma com isso. Mas ao homem, além do instinto, destes a inteligência e a razão. E lhe destes ainda a liberdade de observar ou violar aquelas das vossas leis que pessoalmente lhe concernem, ou seja, a faculdade de escolher entre o bem e o mal, para que ele tenha o mérito e a responsabilidade dos seus atos.
            Ninguém pode pretextar ignorância das vossas leis, porque, na vossa paternal providência, quisestes que elas fossem gravadas na consciência de cada um, sem nenhuma distinção de cultos ou de nacionalidades. Assim, aqueles que as violam, é porque vos desprezam.
            Chegará o dia em que, segundo a vossa promessa, todos as praticarão. Então a incredulidade terá desaparecido, todos vos reconhecerão como o Soberano Senhor de todas as coisas,  e primado de vossas leis estabelecerá o vosso Reino na Terra.
            Dignai-vos, Senhor, de apressar o seu advento, dando aos homens a luz necessária para se conduzirem no caminho da verdade!
            III – Seja feita a vossa vontade, assim na Terra como no céu!
            Se a submissão é um dever do filho para com o pai, do inferior para como superior, quanto maior não será a da criatura para com  seu Criador! Fazer a vossa vontade, Senhor, é observar as vossas leis e submeter-se sem lamentações aos vossos desígnios divinos. O homem se tornará submisso, quando compreender que sois a fonte de toda a sabedoria, e que sem vós ele nada pode. Fará então a vossa vontade na Terra, como os eleitos a fazem no céu.
            IV – O pão nosso, de cada dia, dai-nos hoje!
            Dai-nos o alimento necessário à manutenção das forças físicas, e dai-nos também o alimento espiritual, para o desenvolvimento do nosso espírito.
            O animal encontra a sua pastagem, mas o homem deve o seu alimento à sua própria atividade e aos recursos da sua inteligência, porque o criastes livre.
            Vós lhe dissestes: “Amassarás o teu pão com o suor do teu rosto”, e com isso fizestes do trabalho uma obrigação, que o leva a exercitar a sua inteligência na procura dos meios de prover às suas necessidades e atender ao seu bem estar: uns pelo trabalho material, outros pelo trabalho intelectual. Sem o trabalho, ele permaneceria estacionário e não poderia aspirar à felicidade dos Espíritos Superiores.
            Assistis ao homem de boa vontade, que em vós confia para o necessário, mas não aquele que se compraz na ociosidade e gostaria de tudo obter sem esforço, nem ao que busca o supérfluo. (Cap. XXV)
            Quantos há que sucumbem por sua própria culpa, pela sua incúria, pela sua imprevidência ou pela sua ambição, por não terem querido contentar-se com que lhes destes! São esses os artífices do próprio infortúnio, e não tem o direito de queixar-se, pois são punidos naquilo mesmo em que pecaram. Mas mesmo a eles não abandonais, porque sois infinitamente misericordioso, e lhes estendeis a mão providencial, desde que, como filho pródigo, retornem sinceramente para vós. (Cap.V, nº 4).
            Antes de nos lamentarmos de nossa sorte, perguntemos se ela é a nossa própria obra; a cada desgraça que nos atinja, verifiquemos se não poderíamos tê-la evitados; repitamos a nós mesmos que Deus nos deu a inteligência para sairmos do atoleiro, e que de nós depende aplicá-la bem.
            Desde que a lei do trabalho condiciona a vida do homem na Terra, dai-nos a coragem e a força de cumpri-la; dai-nos também a prudência e a moderação, a fim de não pormos a perder os seus frutos.
            Dai-nos pois, Senhor, o pão nosso de cada dia, ou seja, os meios de adquirir pelo trabalho as coisas necessárias, pois ninguém tem o direito de reclamar o supérfluo.
            Se estivemos impossibilitados de trabalhar, que confiemos na vossa divina providência.
            Se estiver nos Vossos desígnios provar-nos com as mais duras privações, não obstante os nossos esforços, aceitamo-lo como uma justa expiação das faltas que tivermos podido cometer nesta vida ou numa vida anterior, porque sabemos que sois justo, e que não há penas imerecidas, pois jamais castigais sem causa.
            Preservai-nos, ó Senhor, de conceber a inveja contra os que possuem aquilo que não temos, ou mesmo contra os que dispõem do supérfluo, quando nos falta o necessário. Perdoai-lhes, se esquecem à lei de caridade e de amor ao próximo, que ensinastes. (Cap. XVI, nº 8) 
            Afastai ainda do nosso espírito a idéia de negar a vossa justiça, ao ver a prosperidade do mal e a infelicidade que abate às vezes o homem de bem. Pois já sabemos, graças às novas luzes que ainda nos destes, que a vossa justiça sempre se cumpre e não faz exceção de ninguém; que a prosperidade material do maldoso é tão efêmera como a sua existência corporal, acarretando-lhe terríveis revezes, enquanto será eterno o júbio daquele que sofre com resignação. (Cap. V, nº 7, 9, 12 e 18).
            V – Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos que nos devem. Perdoai-nos as ofensas como nós perdoamos aos que nos ofenderam.
            Cada uma das nossas infrações às vossas leis, Senhor, é uma ofensa que vos fazemos, e uma dívida contraída, que cedo ou tarde teremos de pagar. Solicitamos à vossa infinita misericórdia a sua remissão, sob a promessa de empregarmos os nossos esforços em não contrair outras.
            Fizestes da caridade, para todos nós, uma lei expressa; mas a caridade não consiste unicamente em assistirmos os nossos semelhantes nas suas necessidades, pois consiste ainda no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a vossa indulgência, se faltamos com ela para aqueles de que nos queixamos?
            Dai-nos, Senhor, a força de sufocar em nosso íntimo todo ressentimento, todo ódio e todo rancor. Fazei que a morte não nos surpreenda com nenhum desejo de vingança no coração. Se vos aprouver retirar-nos hoje mesmo deste mundo, fazei que possamos nos apresentar a vós inteiramente limpos de animosidade, a exemplo do Cristo, cujas últimas palavras foram em favor dos seus algozes. (Cap. X).  
            As perseguições que os maus nos fazem sofrer são parte das nossas provas terrenas; devemos aceitá-las sem murmurar, como todas as outras provas, sem maldizer os que, com as suas perversidades, nos abrem o caminho da felicidade eterna, pois vós nos dissestes, nas palavras de Jesus: “Bem-aventurados os que sofrem pela justiça!”. Abençoemos, pois, a mão que nos fere e nos humilha, porque as mortificações do corpo nos fortalecem a alma, e seremos levantados da nossa humildade. (Cap. XII, nº 4).
            Bendito seja o vosso nome, Senhor, por nos haverdes ensinado que a nossa sorte não está irrevogavelmente fixada após a morte; que encontraremos, em outras existências, os meios de resgatar e reparar as nossas faltas passadas, e de realizar numa nova vida aquilo que nesta não pudemos fazer, para o nosso adiantamento. (Cap. IV; cap. V, nº 5). 
            Assim se explicam, enfim, todas as aparentes anomalias da vida: a luz é lançada sobre o nosso passado e o nosso futuro, como um sinal resplendente da vossa soberana justiça e da vossa infinita bondade.
            VI – Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal
            Dai-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos maus Espíritos, que tentarão desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos.
            Mas nós somos, nós mesmos, Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar nossas faltas e nos melhorarmos. A causa do mal está em nós próprios, e os maus Espíritos apenas se aproveitam de nossas tendências viciosas, nas quais nos entretêm, para nos tentarem.
            Cada imperfeição é uma porta aberta às suas influências, enquanto eles são impotentes e renunciam a qualquer tentativa contra os seres perfeitos. Tudo o que possamos fazer para afastá-los será inútil, se não lhes opusermos uma vontade inquebrantável na prática do bem, com absoluta renúncia ao mal. É, pois, contra nós mesmos que devemos dirigir os nossos esforços, e então os maus Espíritos se afastarão naturalmente, porque o mal é o que os atrai, enquanto o bem os repele.
            Senhor, amparai-nos em nossa fraqueza, inspirai-nos, pela voz dos nossos anjos guardiões e dos Bons Espíritos, à vontade de corrigirmos as nossas imperfeições, a fim de fecharmos a nossa alma ao acesso dos Espíritos impuros.
            O mal não é portanto, vossa obra, Senhor, porque a fonte de todo o bem não pode engenhar nenhum mal. Somos nós mesmos que o criamos, ao infringir as vossas leis, e pelo mau uso que fazemos da liberdade que nos concedestes. Quando os homens observarem as vossas leis, o mal desaparecerá da Terra, como já desapareceu dos mundos mais adiantados.
            Não existe para ninguém a fatalidade do mal, que só parece irresistível para aqueles que nele se comprazem. Se tivermos vontade de fazê-lo, também poderemos ter a de fazer o bem. E é por isso, ó Senhor, que solicitamos a vossa assistência e a dos Bons Espíritos, para resistirmos à tentação.
            VII – Assim seja!
            Que vos apraza, Senhor, a realização dos nossos desejos! Inclinamo-nos, porém, diante da vossa infinita sabedoria. Em todas as coisas que não nos é dado compreender,que sejam feitas segundo a vossa santa vontade e não segundo a nossa, porque vós só quereis o nosso bem, e sabeis melhor do que nós o que nos convém.
            Nós vos dirigimos esta prece, Senhor, por nós mesmos, mas também por todas as criaturas sofredoras, encarnadas e desencarnadas, por nossos amigos e por nossos inimigos, por todos os que reclamam a nossa assistência, e em particular por Fulano. Suplicamos para todos a vossa misericórdia e a vossa benção. 
(NOTA: Aqui podem ser feitos os agradecimentos a Deus pelas graças concedidas, e formulados os pedidos que se queiram, para si mesmo e para os outros).

terça-feira, 29 de maio de 2012

O Bazar do CEIA

Jesus olhou para ele com amor, e disse: 'Só uma coisa te falta: vai,vende tudo o que tens e dá aos pobres, e terás um tesouro no céu. (Mateus 19:22).
Tudo pronto para abrir

Louças belíssimas
Sr. Gentil comprou o Rui Barbosa

Roupas bem conservadas e lindas

Brinquedos novos

Bijuterias


Muitas preciosidades

Muitas vendas

Os organizardores felizes com o sucesso do bazar

Terça-feira de realizações


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Bazar de brinquedos, roupas e utensílios domésticos no CEIA

Amanhã, dia 26-05-2012, as 18:30h, haverá um bazar de brinquedos novos, roupas e utensílios domésticos no Centro Espírita Irmão Adriano.

Compareçam, comprem e ajudem a transformar as vendas em obras para o melhoramento do CEIA.
Nesse ano estamos necessitando trocar as telhas, que já foram doadas, construir o muro, para maior proteção do espaço e melhoria nas salas para abrigar mais projetos sociais e de estudo.
Só nós podemos ajudar.






'Vamos precisar de todo mundo. 
Um mais um é sempre mais que dois.'

Respostas da Vida - Mensagem do Dia

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Evangelho no Lar


Leia o Evangelho em casa, com sua família
1. Escolha o dia de sua preferência. Sugerimos um dia de fácil memorização, por exemplo, segunda ou sexta-feira.
2. Escolha um aposento silencioso e agradável da casa, de preferência a sala de jantar, e que esteja com os aparelhos eletro-eletrônicos desligados.
3. Coloque uma jarra com água sobre a mesa, para fluidificação. Na falta dessa podem ser utilizados copos, qualquer um, em número correspondente aos integrantes do Evangelho.
4. Sentar-se à mesa sem alarde e sem barulho.
5. Fazer a prece de abertura, a que toque mais fundamente o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é, repetimos, o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.
6. Após, fazer uma leitura breve de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Comentar com palavras próprias o trecho lido. No início poderá existir certa timidez mas, com o correr do tempo, os comentários surgirão espontaneamente pois que os Espíritos amigos estarão auxiliando na compreensão dos textos selecionados.
7. Os demais integrantes poderão tecer comentários também, caso o desejem, mesmo que estes levem a assuntos pessoais e/ou a diálogos, naturalmente que sempre pertinentes ao tema em foco. O Evangelho no Lar é antes de tudo uma reunião de Espíritos reencarnados no mesmo ambiente, buscando através da prece, da elevação de pensamentos e do diálogo fraterno, o amparo e o auxílio do Mais Alto para seus problemas e necessidades. Não deve ser jamais solene ou ritualístico, com palavras e movimentos decorados a lembrar missas e demais cultos.
8. Para incentivar a participação dos filhos ou demais membros, com exceção do pequeninos, é conveniente pedir que leiam mensagens espíritas, para reflexão do grupo. Incentivar também, com carinho, o comentário após a leitura. Sugerimos aqui os livros Fonte Viva e/ou Pão Nosso, de Emmanuel, Agenda Cristã e/ou Sinal Verde, de André Luiz.
9. Proferir a prece de encerramento e rogar, como exemplo, pela paz, harmonia, saúde e felicidade dos membros da reunião e de todos com os quais convivem. Desejando, rogar também pelos doentes, desamparados e infelizes da Terra. Por último, pedir a bênção de Deus para os familiares desencarnados, sem temor. A lembrança da prece alegra e pacifica os que partiram.
10. É completamente desaconselhável qualquer manifestação mediúnica durante o Evangelho no Lar.
11. Servir, após a prece de encerramento, a água fluidificada.
12. Tempo: o necessário para a família. Sugerimos uma reunião de 15 a 30 minutos. Música: sim, se for do agrado de todos. Sugerimos música instrumental, em volume baixo.


Elaborado pelo Instituto André Luiz
Site Espírita André Luiz - www.institutoandreluiz.org/

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Aprenda a mudar suas atitudes



EXERCÍCIO VIVENCIAL


1. Mergulhe nos seus pensamentos e traga a tona uma situação que sempre acontece com você, mas que sempre lhe causa estranheza, deixa você desconfortável diante dos objetivos ideias que você tem.



2.Mentalize um objetivo contrário a sua atitude perturbadora.

3. O objetivo deve ser expresso em termos positivos: você irá desenvolver aquilo que quer e não o que não quer.

4.Torne-os bastante específicos

5.O objetivo deve sempre ser centrado em si mesmo. Você pode mudar somente sua maneira de agir e não a dos outros. Só temos domínio sobre as nossas escolha e não sobre as dos outros.

6.Esse objetivo deve estar alinhado com o propósito maior do Ser, dentro da ética do amor.

7.Os objetivos devem ser sempre factíveis, isto é, possíveis de ser realizados, para não nos frustramos.


P.S.: Exercício apresentado na Palestra Doutrinária sobre Autodescobrimento, feito por Shirley Andrade, na segunda-feira, dia 21/05/12, no CEIA.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Grupo Joanna de Ângelis


Próximo Encontro Mensal dia 25/05/2012, às 19h, no CEIA
Responsáveis pela condução do Estudo:
- Laércio Caldas
- Valquíria Soares


Grupo Mensal de Estudo, já fechado desde o dia 27/01/2012

Da Palestra Doutrinária AUTODESCOBRIMENTO



Da Palestra Doutrinária AUTODESCOBRIMENTO, apresentada por Shirley Andrade, ontem, dia 21-05 no CEIA.

Trabalho e Caridade


O novo momento que a Casa passa, o processo de transição com foco no Estudo - a continuidade do Estudo. Esta nova proposta funcionará a partir do dia 7 de junho-2012: Tratamento - Estudo - Trabalho. (Vânia Santos)

 








Fazer o bem sem ostentação


Tomai cuidado de não fazer as vossas boas obras diante dos homens para serem vistas por eles, de outro modo não recebereis a recompensa de vosso Pai que está nos céus. Então, quando derdes esmolas, não façais soar a trombeta diante de vós, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem honrados pelos homens. Eu vos digo em verdade, que receberam sua recompensa. Mas quando derdes esmola, que a vossa mão esquerda não saiba o que dá a vossa mão direita; a fim de que a esmola esteja em segredo; e vosso Pai que vê o que se passa em segredo, dela vos entregará a recompensa. (São Mateus, cap. VI, v. de 1 a 4)


Fazer o bem sem ostentação, e com a felicidade de poder servir

domingo, 20 de maio de 2012

Página do CEIA no facebook



O Centro Espírita Irmão Adriano, existe há 63 anos na Rua Murilo Braga, Nº 1896, no bairro Monte Castelo, em Teresina-PI, e segue trabalhando com ESTUDO E CARIDADE, com idosos, crianças e pessoas que procuram um esclarecimento da Fé através do conhecimento.

As pessoas que começam uma atendimento fraterno descobre muitas respostas para suas dores, mas o mais importante é que descobrem que ainda precisam trabalhar muito, para ajudar o próximo, melhorar o mundo, ajudar quem pede, auxiliar quem não tem forças, ouvir, falar, sorrir, apertar a mão, olhar nos olhos de quem os rodeia. E, principalmente, que DEUS está em todo lugar, como causa e nós, a natureza, o mundo, como efeito da divina criação.
O CEIA é um lugar que acolhe, um lugar que ensina a acolher.

curta a nossa página no facebook: CEIA - C. E. Irmão Adriano

Atividades do CEIA





SEGUNDA-FEIRA
Palestras Doutrinárias
Atendimento Fraterno
Passe
Horário: 19:30h

TERÇA-FEIRA
Estudo e Educação da Mediunidade
Horário: 19h


QUINTA-FEIRA
Atendimento Espiritual
Horário: 19:30h

SEXTA-FEIRA (Última de cada mês)
Grupo de Estudo Mensal Joanna de Angelis
Horário: 19h

SÁBADO
ESDE - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita
Horário: 17h
EADE - Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
Horário: 19h

DOMINGO
Sopa Fraterna
Horário: a partir das 7:30h
Evangelização Infantil e Mocidade Espírita
Horário: 9:30

Palestra Doutrinária do CEIA

Palestra Doutrinária do CEIA, as segundas-feiras, as 19:30h


Dia 21/05/2012


Tema: Autodescobrimento
Expositora: Shirley Andrade
Dirigente: André Luiz


Dia: 28/05/2012


Tema: Mediunidade com Jesus
Expositor: Alberto Fonseca
Dirigente: Deusélia


Espiritismo: Esclarecimento e Consolo!